Key West – geral

Só prá terminar este e poder seguir a vida 😉

Alimentação

São 2 as coisas que precisa comer na região: a Key Lime Pie e comida cubana – o bom é que para ambos há vários lugares para experimentar. Como só almoçamos 1 vez na cidade, o único lugar que posso indicar é o El Siboney que é pequeno e tem uma comida bastante boa.

Tem uns pãezinhos deliciosos na entrada, e várias opções de prato. Eu fui de “Ropa Vieja”, uma carne desfiada bem temporada. Mas há varias opções de peixe e frango também – peça acompanhado do arroz amarelo cubano, e pela primeira vez na vida gostei até da banana frita que acompanhou o prato.

El Siboney

Ropa Vieja - é melhor do que aparenta 😉

De sobremesa, claro, a Key Pie – que minha esposa achou a melhor que a gente experimentou, enquanto eu gostei mais de uma outra que comemos nem sei aonde… mas tá valendo – nada como um bando de açúcar de vez em quando 😉 Valor total do almoço, com sobremesa e bebida: 17 por cabeça.

Além deste, dizem que vale muito conhecer o Sloppy Joe´s que é famoso desde os tempos em que Hemingway se embebedava por ali.. é bem muvucado a tarde, mas se quiser alinhar comida e um lugar ‘histórico’, pode valer a pena

Hospedagem

Em todo site que eu ia, os preços de Key West eram muito maiores do que eu esperava pagar, exceto por sempre os mesmos 1 ou 2. Assim, acabei indo pro www.hotwire.com mesmo (quem não conhece, vale muito a pena usá-lo – apesar do risco de fechar e pagar integralmente por um hotel totalmente no escuro – informações aqui ). Fui direto no mais barato do site na região, e fiquei no que imaginava: Days Inn

O hotel é bom e o ponto positivo é que é bem mais barato que a média da região. O maior ponto negativo é que é bem longe do centro, então não dá prá ficar sem carro por ali, mas como de carro ‘bem longe’ é não mais que 15 minutos, está ótimo. Para o café da manhã (e algum lanche noturno) tem um Wafle House ao lado do Lobby, ainda que depois da segunda vez eu já estivesse enfastiado de waffles.

Days Inn

Assim, quarto razoável para 2 pessos, ar-condicionado(imprescindível num calor miserável que fazia) sem café, ficou em 71 dólares a diária – prá Key West está bom demais…

Passeios

Há muitos passeios de barcos, para todos os gostos… desde os snorkels básicos como o que fiz, até dia inteiro para Dry tortuga para quem tem mais tempo. Quem não estiver de carro, vale pegar o Trolley ou o Conch Train E quem tiver carro, vale visitar os sites também para pegar informações sobre as atrações.

Sites

Além do próprio oficial e do Viaje na Viagem tem também o do EduLuz onde aprendi um pouco da história da Conch Republic.

Hasta la vista

Mais fotos no facebook

Southermost Borboletário

Tem um lugarzinho em KeyWest onde TUDO é o “Southernmost”, algo como “Mais ao Sul” dos EUA –  tem a rua, o hotel, a casa, a praia… e claro: um marco meio feinho, mas com filas enormes prá tirar foto: o Southernmost Point! – a curiosidade maior é por ser o lugar mais próximo de Cuba – e vendo aquilo fico imaginando um monte de barquinhos chegando com gente queimada e falando espanhol!  Vá depois das 16h00 que nem fila vai pegar muita.

Chegando em Cuba

Borboletário

O Trip Advisor coloca como o ponto turístico melhor avaliado da cidade, e o lugar faz uma bela propaganda disto! Mas um borboletário no meio da praia? Fomos ver e sem dúvida é impressionante. Você entra em lugar cheio de plantas, com ‘música para relaxar’ que tem um monte de passarinho e muitas, muitas borboletas. Disseram que se uma pousar em você, é sinal de sorte – pois eu mal entrei e quase saí correndo para fugir da quantidade de borboletas que queriam me pegar – sorte é bom, mas precisava de tanta assim? Acho que vou apostar na mega-sena! 😛

Sério agora: ficamos mais de 1 hora em um caminho muito pequeno, porque a cada virada para um lado ou otro surge uma nova borboleta, ainda mais linda que a anterior – esta parte vai virar meio que um fotolog mesmo! Fica pertinho do Southernmost, então dá para aproveitar a mesma vaga do carro – e custou U$12,00 muito bem gastos. Até a lojinha que tem ali vale a pena visitar.

Borboletario de Key West

Hora do lanche

Tem passarinhos também..

Conseguindo um pouco de boa sorte

Praias

Logicamente há muitas praias por ali, sendo a mais recomendada a de Fort Zachary – mas como só fomos passear na praia prá valer no dia de ir embora, ficamos pela Smathers Beach mesmo, que é a mais popular. A água não é tão transparente quanto em outros lugares, mas vale muito a pena a caminhada pela areia branquinha e as árvores próximas – especialmente antes das 11h00, quando não tinha ninguém ainda.

Praia perto do borboletário - nem ideia do nome...

Smathers Beach

Lighthouse

Não fui na casa de Hemingway nem no Cemitério, dois pontos bem populares – mas adoro subir em faróis, porque costumam ter uma vista única da região – e se o farol de Key West não tem uma visão tão linda da praia, pelo menos nos dá uma ideia melhor do lugar e lembra que a cidade não é tão pequena quanto parecia no inicio. O farol é de 1920 e junto tem um pequeno museu – a visita aos 2 sai por 10 doletas. É uma bonita vista, mas não é tão lindo que você ‘precisa ver’. Vá se tiver tempo.

O mais legal foi a quantidade absurda de alemães que encontrei por ali – vários enquanto eu subia, outro monte lá em cima e mais um tanto enquanto eu descia. O povo estava literalmente invadindo a cidade!

Lighthouse - Farol de key West

Vista do farol

Seguindo viagem

Depois de descer do farol, iniciamos a viagem de volta a Miami, para ‘começar prá valer’ – posso dizer que a ida até lá valeu demais a pena, especialmente porque tivemos um pouco de tempo para curtir região. Prá quem gosta de praia, as daqui são muito melhores que as de Miami. Indo práqueles lados e tendo 2 ou 3 dias, vá para Key West.

Mas na volta, siga sempre o conselho da bruxa:

Se beber, não dirija!

O último post sobre Key West é o Key West-geral

Pelo mar de Key West

Nosso dia completo em Key West foi dividido entre passear de barco e o impressionante borboletário.

Snorkelling

Antes de viajar fechei o passeio de snorkel e um de pôr-do-sol pela FuryCat. Ninguém mais queria fazer snorkel, então lá fui eu. O passeio de barco foi ok, eles explicam bem como usar os aparelhos, enquanto a gente vai curtindo a cidade ficando looonge. Assim, depois de 1 ano que havia ido em Bonito, vamos pro mar outra vez…e que decepção 😦

O mar estava muito agitado por causa de uma tempestade tropical ao longe, então era bem dificil se manter sem engolir muita água – mas isto não seria problema se conseguisse ver algo, mas com aquela agitação toda da água, a areia subiu e não via nada. Mais ou menos 1 hora por ali e o máximo que vi foi algum possivel peixe, e mesmo estes não era muita certeza.

Até comprei uma máquina descartável, mas tirei 2 fotinhas só, onde só vê areia – valeu pelo barco e por umas esculturas diferentes que encontrei no caminho até o porto

Estátuas a caminho do porto

"Pequeno" navio de cruzeiro - depois encontramos ele em Miami

Praia linda, com o navio a esquerda

Commotion on the Ocean

Depois do Pôr-do-sol na Mallory, tinha que ver um do mar também. Assim, pegamos lá na FuryCat este passeio (neste fomos os três). Existem vários barcos que fazem este, mas a gente escolheu um mais cheio de coisa, que tinha um pessoal tocando durante a viagem e com janta a bordo.

Ponto negativo: muito, muito lotado. Mal cabia mais gente e por exemplo a tal janta não tinha o suficiente prá todo mundo (em compensação, bebida tinha de monte..)

Muvuca prá comer

Positivo: Os músicos são ótimos e especialmente quando tocavam jazz, tem tudo a ver com o lugar e o momento, fazendo valer a viagem. E claro: o ‘sunset celebration’ continua lindíssimo como na Mallory Square, só por um ponto de vista diferente.

Música de pôr-do-sol

Resultado: Recomendo muito fazer algum dos ‘sunset cruise’, mas não faça questão deste Commotion, por causa da quantidade de pessoas.

Mais um dia terminando.

Os peladões

Este é de longe o ponto mais esquisito da viagem: Durante o dia passamos em uma praia e no meio do povo tinha um cara vestido só com um tapa-sexo. Aquilo ja era estranho demais, mas o pior estava por vir.

Estávamos sentados no barco, quando olho pro lado e um tiozão que tinha lá parecia usar só camiseta – lógico que é só uma ‘ilusão idiótica’, pensei. Até que ele foi levantar e passou com aquela bunda peluda na nossa frente. CREDO! Ainda bem que desviei a cara a tempo!!! Depois que vi o cara com uma camiseta escrita: “Homens de verdade usam fio-dental” (em inglês, claro, que nem os brasileiros devem ter coragem de um negócio destes). Muito Bizzarro – prá dizer o mínimo!  Quem já ouviu isto costuma rachar o bico de rir da gente, mas foi muito dolorido passar por isto, sabiam? Aquele cara ainda me dá pesadelos! 😮

 Para completar, na volta prá casa tinha outro daqueles desfiles na Duval Street, mas em lugar do povo vestido para o Halloween, tinha é um monte de gente com fantasias ‘diferentes’, por assim dizer. Muitos com algum pedaço de roupa faltando – e infelizmente não só da mulherada! Foi aí que veio a confirmação: Halloween é o carnaval americano! E a gente achando que brasileiro é que se empolga hehehe  Sinto muito pelas interessadas, mas desta parte não tem foto, não. Blergh! Foi meio estranho, mas são justamente as estranhezas que rendem as melhores histórias, e acrescentou um pouco de loucura a maravilha que é Key West.

No próximo post vem o lugar mais lindo dali, e nem fica na praia…

Rumo a Key West

OVERSEAS HIGHWAY

“Estrada sobre o mar” deve ser o nome mais legal de estrada no mundo, e define direitinho a maior parte do caminho até Key West

A região das Keys é um conjunto de ilhas no sul da Flórida, ligadas por várias pontes. Até chegar na primeira Key – Key Largo (que deu nome ao filme com Humphrey Bogart e Lauren Bacall) é mais ou menos 1 hora de estrada comum, mas o restando do caminho é uma belezura. Como a estrada é quase sempre 1 única faixa em cada direção, e a velocidade máxima de 45 milhas é baixa, mesmo não sendo tão distante prepare-se para umas 4 horas de viagem.

Isto poderia até fazer tudo muito cansativo, mas a estrada é bonita demais, então aproveite e vá parando onde tiver vontade, seja entrando nas cidadezinhas, seja nos diversos mirantes das pontes. Desta maneira, o próprio caminho já virou um programaço para o primeiro dia de viagem.

Overseas Highway

Além disto, serviu para me acostumar a dirigir um carro automático – pode parecer besta, mas prá quem nunca tinha dirigido um, foram umas boas freadas até pegar o jeito – pobres das minhas companheiras de viagem hehe

Almoço no caminho

Para almoçar foi dificil achar lugar, já que pela estrada o que se tem é um monte de fast food de tempos em tempos – e os restaurantes do guia pareciam um pouco caros – assim, acabei parando em um lugar qualquer e demos sorte – era um lugar muito bonito em Marathon (uma das keys maiores e mais famosas) e um dos restaurantes mais bem avaliados da região, algo que só descobri hoje, vendo o link do tripadvisor; além de tudo, não era caro.A caminho de Key West, recomendo este Island Fish Company  Quem gosta de frutos do mar marisco faz a festa, enquanto a gente se nos super reforçados ‘wraps'(que estão mais para burritos mesmo) ou as saladas, gastando em média 15 dolares + gorjeta por pessoa.

Parada para almoço

Seven Mile Bridge

Como disse, as diversas Keys são ligadas por pontes muito bonitas, mas sem dúvida a mais famosa de todas é a “Ponte de Sete Milhas” – primeiro ficou conhecida pelo filme True Lies, com o Governator, onde ao final tem uma perseguição bem nesta ponte (que sofre uma bela explosão, aliás).

Mas fora isto, a ponte vale por si só – ela parece interminável e tem uma vista…. não se preocupe por não poder parar, pois tanto no começo quanto no final há mirantes bastante cheios para ter uma visão bem legal, tanto da ponte nova quanto da velha (a do filme, que hoje só tem circulação a pé).

Seven Mile Bridge

Mallory Square

Saímos as 11 de Miami e chegamos em Key já eram mais de 16 (resultado do almoço e algumas paradas no caminho), então o programa do dia foi somente Mallory Square e seu famosíssimo pôr-do-sol. Pesquise o horário antes de sair de casa e chegue uns 30 minutos antes na praça que vale a pena. Deixamos o carro umas 3 quadras da praça e fomos descendo pela Duvall Street, onde ‘tudo acontece’.

Conforme se aproxima da Mallory Square, já vai curtindo a agitação- um monte de gente fazendo show de comédia, música, malabarismo e o que for para entreter a multidão e ganhar um dinheiro. Mas claro: quando o sol começa a baixar, toma totalmente a atenção de todos, algo que dá prá ter (um pouco) da ideia do motivo nas fotos.

Mallory Square

Visão de sonho...

E um pouco da realidade 😉

Tudo bem que tinha uma pequena multidão se acotovelando, mas a vista era linda demais – e justo quando vc pensa que está tudo perfeito, chegam os golfinhos – rapidinho, só prá deixar todo mundo doido e já se mandaram.

Os golfinhos vieram saldar o fim do dia

Depois de uma voltinha pelo porto, pegamos o carro e seguimos pela agitação da Duvall Street de novo, até que de repente todos os carros param e começa a vir um monte de bicicletas – foram uns bons 20 ou 30 minutos vendo o povo passar com suas bicicletas, todos fantasiados para o Halloween, que era 1 semana depois.  É que em Key West na semana anterior tem a Fantasy Fest – na verdade, a farra esta muito mais para Carnaval que Dia das Bruxas, mas ao menos neste primeiro desfile o pessoal estava fantasiado.

Porto de Key West

Halloween de bicicleta

Com a estrada, o belíssimo pôr-do-sol e a farra do desfile já valeria a pena, mas Key West tem muito mais coisa…

Viagem de compras

Seja mochilando, seja usando pacotão de viagem, ler sobre viagem para compras é prá mim algo até mais absurdo que “Vou de férias para o Afeganistão” – aliás, acho que preferiria ir para o Afeganistão 😉  Saber que tanta gente faz de compras o objetivo principal de uma viagem é algo que não consigo entender – mas a gente vai mudando os conceitos.

Assim, depois de quase 1 mês, chegamos em casa segunda (14/11). Como várias vezes antes, foi uma viagem que ficou muito longe das que imaginava fazer… mas valeu do mesmo jeito!

New baby

Tudo começou quando a Mima engravidou no fim do ano passado e começamos a ver um pouco mais de perto o preço das coisas, percebendo que talvez a ideia de ‘Enxoval nos EUA’ não era algo tão ridiculo afinal de contas – mas como os amigos (e os 2 ou 3 que já liam o blog naquela época) bem sabem, o resultado não foi bem o esperado . Depois de passar um pouco o tempo, quando mais uma vez colocamos na mão de Deus, vimos que pela data das férias poderíamos ir até lá e fazer compras básicas de coisas neutras.(saio quase sempre entre fim de Setembro e começo de Dezembro)

Tudo mudou novamente em Junho, quando recebemos a noticia da nova gravidez 😀   Os 2 meses super complicados do início não vem ao caso -o que importa é que a esta altura já tinha até marcado a viagem e estava pesquisando as passagens – daria até para saber o sexo antes de viajar e deixar tudo ajeitado (IT´S A GIRL!!!).

O Carrinho

Mas Miami e Orlando prá compras ninguém merece! Vamos prá Paris, Londres, Colombia ou Equador, que qualquer destes é muuuuito mais interessante e vai ficar mais barato – ao que ouvia de volta: vamos então, oras… mas quando voltar vai ter que comprar o enxoval do mesmo jeito, então pq não aproveitar?

Assim ainda havia muita dúvida, que se dissipou quando depois de muita pesquisa a Mima escolheu lá um carrinho – e muito mais importante: que tem o assento do carro (bebê conforto), cadeirinha prá carregar e a base do assento do carro. Era um carrinho da Chicco (não conhecia a marca, obviamente) que na Amazon custava U$ 350,00 – na época, R$ 560,00. Encontramos exatamente o mesmo carrinho aqui no Brasil pela bagatela de R$ 2800,00 – a diferença entre o preço dava prá comprar a passagem e ainda sobrar um bom troco no bolso  – depois disto não precisou muito para me convencer que ia fazer a tão famigerada ‘viagem de compras

Pesquisa

Mas lógico que não dá prá ficar só nas compras, então bora pesquisar bastante – e mesmo sendo a viagem que menos animado fiquei para pesquisar, produzi quase 300 páginas de arquivos word com material tirado de sites, além de 3 ou 4 revistas que saíram entre Junho e Agosto sobre Orlando – é material de leitura prá ninguém botar defeito 🙂    Os principais sites foram:

O óbvio, o grande centro de sites com dados de tudo que é canto, e base das viagens para qualquer lugar, a partir de onde os outros sites foram encontrados:

Viaje na Viagem – Miami e Viaje na Viagem – Orlando

O Mochileiros, que é sempre minha referência básica, infelizmente não tem tanta informação assim sobre Orlando (que pode ser um destino mega turistico, mas não tanto mochileiro)

Wazari é um dos melhores blogs de viagem entre os que leio e o material de Orlando do Alessandro é algo impressionante, que serviu de base para outro tanto de sites e pesquisas.

Falando de Viagem – Este um centro enorme de informações sobre muita coisa – só vi a parte de Miami e Orlando, que tem muito sobre os parques e também sobre GPS, Comunicação (dali tirei a excelente ideia de comprar um celular pré-pago para podermos nos comunicar na viagem sem medo de nos perdermos). Na parte de Orlando e Miami(onde me foquei) tem muita coisa, e mesmo as dicas de onde comer dentro dos parques Disney foram extremamente úteis.

Viajando Para Orlando  Os fóruns daqui são ótimos, especialmente em dicas sobre compras, que dividiram em compras para mulher, homem, grávidas e bebês. Também tem bastante história sobre a maluquice que é a alfândega brasileira.

Tá Florida  Muito útil principalmente sobre Miami, com diversas informações sobre compras, links de cupons, e outras sobre como usar o carro, pedágio, combustível, etc… vale muito a pena a visita

http://www.wdwinfo.com/wdwinfo/hours.htm  Para os horários dos parques na Disney, mas também várias outras explicações sobre tudo relacionado ao complexo.

E obviamente, os sites oficiais das cidades e dos parques

ROTEIRO

Depois de tanta pesquisa e conversar com todos os envolvidos (além da esposita, minha mãe também foi junto – o que no final foi bom para ajudar com as malas), o roteiro final foi:

22/10 – Saída, voo diurno e domir em Miami mesmo

23-25 – Key West, região litorânea muito linda da Flórida, que muita gente faz em passeios de bate-volta a partir de Miami – como são umas 4 horas prá ir, achei pesado demais e preferimos passar praticamente 2 dias na cidade para conhecer

25-30 – Miami e tudo que isto envolve, como turismo na cidade, compras no outlet e ao menos um lugar não muito visitado, mas pertíssimo da cidade e que valeu muito a pena para ‘fazer algo diferente’: Everglades

30/10-13/11 – Orlando: a cidade tem 15 ou 16 parques(e outros vários menores), além de outro tanto de outlets e lojas – assim, dividi estas 2 semanas de estadia entre alguns destes parques (fui em 8 ) e as compras (até cansar)

13-14 – Volta para Miami para um último pernoite e volta prá casa.

Com Key west e a escapada para Everglades (além de um parque ‘menor’, o Discovery Cove) acho que conseguimos fazer o que fomos fazer(compras), as “obrigatoriedades” (Disney) e também escapar um pouco…

Veredito

1) Perdi completamente o medo de montanha-russa que ainda podia ter (e até uns 18 anos eu tinha pavor hehe). Foi montanha russa ‘normal’, em altissima velocidade, de costas e até deitado – teve dia que fui 8 vezes em alguma destas…

2) Descobri que ficar procurando macacãozinho rosa e vestidinho vermelho pode ser uma delícia!

E as compras: apesar de gastar bastante, ao lembrar do preço das coisas no Brasil a gente percebe que valeu a pena – e mesmo o carrinho no final tendo saído mais de 500 dólares (350 + impostos + excesso de bagagem, por ser muito grande – e cujo valor dobrou enquanto a gente estava viajando e me deu um susto danado na volta), ainda ficou muuuuuuito mais barato do que o mesmo seria por aqui.

O que me leva a conclusão: dificilmente voltarei algum dia de férias práqueles lados tão cedo, mas se encontrar uma passagem bem baratinha, até feriado prolongado vale a pena para renovar o estoque em Miami – mais ainda se vc topar um daqueles aviões com escala – a Avianca por exemplo estava por  R$ 1.100 em 10 vezes, via Panamá – e só não comprei esta porque grávida é sofrimento demais ter que fazer escala ainda por cima 😉

Vou tentar escrever um pouco sobre a viagem, ainda que a parte de compras e parques propriamente dito talvez deixe de lado, já que tem muita coisa extremamente bem feita já por aí.

Posts

 

Por enquanto só tem 1 post de compras propriamente dito, que está aqui – Agora já tem um monte.. é só ir na parte de “Compras” no menu da esquerda que acha fácil